"... A roda para mim sempre foi um momento de relaxamento, ali podemos ser nós mesmas, sem que alguém nos julgue pelas nossas escolhas. Ali em meio as mais diversas mulheres nós nos empoderávamos. Ali eramos mulheres que lutavam contra um sistema injusto... Os relatos eram uma forma de nos mantermos unidas, de sentirmos uma conexão umas com as outras. De lá saíram amizades eternas. Lá aceitei que a dor é consequência e que ela não precisa ser sinônimo de sofrimento, mas sim de alegria. Agradeço imensamente a oportunidade de ter permanecido minha gestação com pessoas tão especiais num lugar tão maravilhoso e acolhedor..." Samira Alves